Sem titubear, respondo: “Ao mestre, com carinho”.
Congelado, atônito, ele pergunta: “Como você chegou à conclusão de que era essa a música?”
Caramba! Eu sabia a música porque também estava com vontade de ouvi-la. Sabia, também, o porquê de nós dois querermos ouvir a mesma canção, que não toca nas rádios (nem em filmes ou novelas) hoje, mas já fez muito...