A garota, no segundo ano da faculdade, precisava de um emprego. Melhor: de um estágio.
Uma noite, examina a série de cartazes pregados no mural. Um...
quase sorria. Era perfeito! Uma fábrica de médio porte, na cidade vizinha, precisava de estagiária de Direito.
Olhou para um lado, olhou para o outro e pronto! Surrupiou o anúncio.
No dia seguinte, o dono da empresa exclamou, admirado: "Só veio você! Esperava ao menos uma dezena de candidatos!"
Conseguiu a vaga e trabalhou na empresa até o final do curso.
Quando me contou o ocorrido, havia uma nota de pesar, pelos colegas, mas uma justificativa que validava sua conduta, segundo ela: "Precisava desesperadamente do lugar! Não vi outro modo de garanti-lo!"
Deixo apartados quaisquer juízos, porque pouco importam. Fatos são fatos, passado é passado e não estou aqui para julgar ninguém.
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Um abraço!
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Maria da Gloria Perez Delgado Sanches
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